Kuosan Lai
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Kuosan Lai
sábado, 3 de novembro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
a ausência.
A ausência,
amarga a alma.
A amarga ausência,
Alma.
Amarga ausência
Ausente alma.
Alma, ausência,
Ausência?
Abismo...
Kuosan Lai
quinta-feira, 14 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
"O homem manda no relógio,
Dá corda relógio! Acorda!
O relógio manda no homem,
Acorda, agora, olha a hora!
O homem não manda mais
O que o relógio quer, ele faz
Discutem o relógio e o homem
São relógios e homens?
Ou homem-relógio?"
Kuosan Lai
sábado, 9 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
"Todos os dias
Despertador, escova,
Pasta de dente,
Chuveiro.
Guarda-roupa,
sapato, rua,
parada, ônibus,
motorista, cobrador.
Trabalho, cansaço,
chefe, reclamação,
relógio, tempo
Tempo no relógio.
Estrada, casa,
lua, noite, rua,
chuveiro, colgate,
escova, despertador"
Kuosan Lai
terça-feira, 5 de junho de 2012
Só rabisco contornos em pena
São palavras jogadas num tema
São mais rabiscos, que poemas."
Kuosan Lai
domingo, 3 de junho de 2012
Danielle da Costa
sábado, 2 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
"Quanto mais eu fujo
Mais eu volto
Porque quanto mais eu corro
Mais eu paro
Não há fuga
Nem onde se esconder
Nem há caminho
Pra onde correr
Não há movimento
Onde existe problema
Quanto mais desafio
Maior solução
Quanto menos eu paro
Mais eu corro
Quanto mais eu luto
Menos tenho que lutar
Quanto menos eu fujo
Mais eu corro
Porque quanto mais eu luto
Menos preciso fugir."
Kuosan Lai
quinta-feira, 31 de maio de 2012
É sua, e sua!
A culpa é de vocês!
Mas não é de ninguém.
Cadê a culpa?
De quem ela é ?
A culpa, sem culpa,
É culpa qualquer.
Você tem culpa,
E ele também.
A culpa, desculpa,
Mas quem é que não tem?
Kuosan Lai
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Kuosan Lai
quinta-feira, 10 de maio de 2012
O tempo, em ponteiros, não volta nunca mais
Não volta, só passa, acaba rápido demais.
Kuosan Lai
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Kuosan Lai
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Não é o Ela que vejo,
Aquele Ela que gosto,
Não é esse Ela assim.
Não tem vestígios de mim,
sábado, 21 de abril de 2012
Há lutas que eu insisto,
E batalhas que desisto.
Algumas acabaram ontem,
Outras, ainda estão acabando.
Há mentiras que vejo
Verdades que choro,
Coisas que odeio,
Outras que adoro.
Há sempre um refúgio,
Pra onde eu corro,
Pra longe da chuva,
Onde eu possa descansar.
Ainda há elogios,
Para os rabiscos que escrevo,
E perdidos vestígios,
Das loucuras que faço.
Há tempo no relógio,
Que sempre vai haver,
Que corre enquanto luto,
Ou enquanto tento escrever.
Se algo meu há de ficar pra sempre,
Prefiro que seja minha poesia,
Não meus enfadonhos dias,
Nem meus amores mal resolvidos.
Porque a luta acaba,
O dia passa,
As pessoas vão embora.
Mas a poesia...é pra sempre
Kuosan Lai
domingo, 25 de março de 2012
No toque dos seus amores,
Minha pintura começa a morrer."
domingo, 11 de março de 2012
Das profundezas do mar...
sábado, 11 de fevereiro de 2012
"A página vazia
Não precisa de assunto.
É tema por si só.
E se não houvesse página?
Não há como dizer...
Páginas são só páginas,
E paginas elas devem ser.
O vazio da página,
É tão vazio por completo,
Que nem o poeta mais seleto,
Precisaria suja-la com palavras.
As páginas que estão vazias,
Não necessitam de um poeta.
É o poeta que necessita,
Das suas pobres poesias,
Rabiscadas nas páginas vazias."
Kuosan
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

"Meço poesia metro por metro
Métrica, ritmo, estrofe, verso.
Medida, sílaba, verbo também.
Poema da rima, pobre, de alguém.
Poema é vida e da vida, é além.
É sussurro, grito, verbo de ação.
Que da eloquência, faz de graça,
E traduz , alegre, tamanha prolfaça.
Poema é poesia se acaso sinestésico,
Poesia é amor, e do amor, anestésico.
Poema são transcrições dela, minhas,
A saudade que ela deixa é que são poesias..."
terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Por ela eu escrevo,
Um poema a cada dia.
Um detalhe em cada verso,
Um suspiro a cada linha.
Risco rimas em segredo,
Escrevo risos, traço medos.
Busco em tantos devaneios,
Encontra-la em algum lugar.
Compacto essa dor dentro do peito,
Admiro-a em traços perfeitos.
Misturo algumas rimas
Ah! O Olhar que só ela tem...
Infinito refém, infinito refém,
Amo-a hoje, amanhã, ontem.
Sinto esvair minha poesia,
Quando ela não quer ver.
Quando ela não quer ler,
Eu nem consigo escrever.
Meus poemas acumulam,
Como aquelas fotos antigas.
Jogados em um canto esquecido,
Como esse amor que não será nada.
Além de uma lembrança minha,
Quando você se esquecer,
O quanto eu amo você,
E sua tamanha indiferença.
Seu nome é um segredo
Eu sofro, choro, tenho medo,
Em cada poema que eu escrevo,
Para tentar te esquecer.
Por você eu escreveria,
Um poema a cada dia,
Lembrando o quanto eu te amo,
E que nunca fará diferença.”
Kuosan Lai